quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Curiosities about the book: King Arthur and the Knights of the Round Table

Hi People,
I love the sotories about the king Arthur. These records the name of a war leader Artorious, who lived around the year 500AD. Perhaps the name "Artorious" became "Arthur" in the stories of King Arthur.
A magician named Merlin helped Arthur to rule the land of Britain. These describes how a good knight must behave. A good knight was chivalrous and polite. He was a warrior and a powerfull member of a society.
Stories about him have been retold many times. They are the subjects of books, plays, films, operas and poems.
 In the Lord of the Rings and The Hobbit by J.R.R. Tolkien, Gandalf the Wizard is based on Merlin the Magician.

In the Star Wars films, the Jedi Knights are based on the Knights of the Round Table.

Many of the characters from my book, ASDRA, are based in the Arthur´s stories too.
Now, you can see some words about the knights vocabulary:

This picture and some of these information are from the book "King Arthur and the Knights of the Round Table" from Macmillan Readers. It´s a good book for you to learn more about this interesting character.
See you soon.
Alessandra

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Asdra: Última parte do Capítulo 1 - A Gestação

Isto aconteceu muito rápido, tanto em relação ao ataque quanto a defesa feita por ela. Isto não é nenhum poder mágico ou coisa assim. Nosso pequeno bebê tem o dom dos sentidos, e pela força deles ela pode perceber e neutralizar os perigos que a rodeiam. E assim ela fez, e tudo que tinha começado terminou da mesma forma: rápida e sorrateira. Este foi um breve momento onde se pode constatar o que ela pode fazer, e até onde pode alcançar. Ela nasceu predestinada a grandes acontecimentos, e tudo isto foi presenciado por mim e os fatos serão conhecidos por todos.
   A maioria das percepções da pequenina são exclusivamente para ajuda própria. Ela capta o perigo, e por vezes conseguiu ajudar a si e aos amigos. Assim lutou bravamente, sempre em função do bem comum. Este episódio aconteceu durante o sétimo mês de gestação dela e foi quase fatal.
   A apresentação dos tons violeta nos olhos da pequenina me surpreendeu. Foi novidade para os meus conhecimentos, e assim abriu-se ainda mais o meu aprendizado. A intensidade no brilho dos olhos havia iluminado toda a parte interna do corpo materno; raios que ultrapassavam as células e ocupavam os espaços existentes entre os órgãos e as veias. Ali estava contida parte da força vital que a conduziria a realizar seus maiores feitos. Os dons da criança são reunidos em seus sentidos como já foi dito, e para o seu opositor aquela eminente derrota perante a fragilidade de um corpo em formação, provavelmente foi algo marcante naquele começo de combate. A guerra começava a ser enfrentada, e a primeira batalha tinha sido favorável a nós. Os sinais vitais que haviam sido enfraquecidos e alterados logo se refizeram e se reforçaram. A percepção sensorial provou ter o dobro do que se era esperado, a qual também foi sentida externamente pela mãe. A adaptação de todos os seus sentidos foi rápida, e superou todas as minhas expectativas iniciais.
  Conversamos longamente sobre o que havia ocorrido, e fomos tomando consciência dos perigos futuros. Após isto, além de mim, dois guardiões foram enviados para que a criança tivesse uma gestação mais tranqüila e um nascimento sem grandes surpresas. Estes seres ficavam ao lado  da mãe, pois são extremamente grandes. Eles empunham  espadas clamejantes num tom sereno e tranqüilo. Não são visíveis aos olhos humanos, apesar de sua aparência ser bem parecidas com os seres deste mundo. Estes celestiais guardam incessantemente o que lhes é confiado. Não comem, não bebem, não sentem sono ou cansaço. Possuem longos e lisos cabelos brancos, que alcançam seus joelhos e que fazem lembrar uma constante queda de água de uma cachoeira em seu estado pleno. Olhos puxados e sem cor, mas que enxergam além do que se pode alcançar. O nariz é proporcional aos grandes lábios de uma boca avermelhada que quase nunca se move. Não possuem sexo, assim como vários de nós seres do infinito. Vestes compridas e alvas cobrem seus corpos até não poder saber nem se possuem pés. Quando olhados de frente parecem estar flutuando pouco acima do chão. Suas contínuas expressões de calma chegam a impressionar os que não acreditam que eles estejam ali para combater caso seja necessário. E ali ficavam eles, um do lado direito e o outro do lado esquerdo, em vigília constante e incessante.
  Após estes acontecimentos comecei as preparações para o dia do nascimento. Com a guarda reforçada tive mais tranqüilidade para as minhas funções. Uma das coisas curiosas dos bebês quando estão no útero materno é quando ele começa a perceber o seu corpo. As mãos, os pés e as demais partes são contemplados com interesse. A pequenina começou a reparar mais em si mesma. Muitas perguntas ela me fez com relação aos seu corpo, e isso já é costumeiro para mim, porque todos sempre são muito curiosos e acabam sabendo mais quando estão neste estágio da vida do que em qualquer outra parte dela. Nestes casos procuro sempre dar a mesma resposta antes de contar-lhes todo o restante: nascem com você, ajudam a viver e morrem com você. Mas na verdade grandes explicações nesta época da vida acabam por atrapalhar o que realmente é necessário.
    O comunicado do nascimento foi recebido por mim finalmente. Um pouco mais cedo do que esperado, a pequenina tinha pouco mais de oito meses, mas o tempo havia se encurtado e tudo deveria ser apressado. Mesmo sabendo que o tempo pertence ao nosso Ser maior como tudo mais existente, sempre me comove como a ação da energia age corretamente, deixando com que o universo siga o seu rumo certo. Anunciei a ela que teria chegado a sua hora:
_ Pequenina, agora você vai alcançar o mundo de fora. Não se preocupe, pois vais ser muito bem amparada. Não vai ter grandes dificuldades e, após o rompimento que farei nesta bolsa de água que te envolve, entrarás numa espécie de túnel e logo nascerá. Encontrarei com você lá fora e sempre poderá me ver, pois não desligarei o nosso elo de ligação. E como última coisa lhe farei um sinal na parte de trás de sua orelha direita para que saibam quem você é e para que possa conseguir o que precisar com mais facilidade. Bem, vamos aos preparativos.
   Pude notar a calma dela e a felicidade por ter chegado a sua hora. E ficava imaginando quantas e quantas coisas nós iríamos passar juntos. Em meio a este tempo ela virou-se para mim e me fez sua última pergunta. Algo que tinha esquecido de dizê-la mas que ela não havia esquecido de me perguntar:
_ Como você já me disse antes em nossas conversas, a tudo foi dado um nome para que não houvesse confusão. Muitos nomes já devem ter sido dados a inúmeras coisas que verei depois de minha chegada ao mundo de fora. Você ainda me disse que eu mesma terei o meu próprio nome, que será escolhido pela minha família.
_ Isto é verdade. Desta forma fica melhor para que nada seja desconhecido ao ser humano. Tudo fica organizado.
_ Muito bem. Mas o que você ainda não me disse foi como deveria chamá-lo. Acho que será muito complicado conversar com você sem que saiba o seu nome. Sei bem que até agora você falou muito e eu o escutei atentamente. E se eu terei um nome pelo qual me chamará você provavelmente também terá que ter o seu.
   Fiquei pensativo por um tempo tentando entender o por que de não ter ainda lhe contado a respeito do meu nome. A tudo foi dado um nome. É parte fundamental das coisas da criação. O nome de algo e de alguém tem nele o poder de guiar o fluxo da energia por toda uma existência. Para a eternidade. Apesar de muitas conversas, em nenhum momento me preocupei com isso. Então lhe disse que tinha sido relapso quanto a isso, e que ela deveria me chamar de número 6, pois eu fui o sexto a ser criado dentre os meus, e assim todos os celestiais me conhecem. Ainda lhe disse que iria explicar mais sobre mim após o nascimento. Ela se conformou e se preparou.  Então fiz o rompimento da bolsa e o líquido começou a escorrer. Lá se foi a pequenina.


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Valentine´s Day 2012

Hi People,
Hoje é o dia de São Valentin, o Valentine´s Day. Um dia que surgiu com um bispo que foi contra as ordens do imperador Claudio II, que havia proibido o casamento porque acreditava que homens solteiros eram melhores do que os casados nas guerras. São Valentin continuou casando os amantes e, por isso, foi condenado a morte, mas o seu dia é comemorado como o dia dos namorados.
Aqui tem uma imagem dele.


No entanto, neste mesmo dia, também amigos tem o costume de enviar bonitas mensagens uns para os outros.
Neste ano, alguns alunos fizeram cartões para comemorar este dia. Olha que legal!!!!!!!
Aqui eles estão escrevendo mensagens para os friends and parents!!!  Very Good!!
As crianças se divertem aprendendo a cultura de um outro país!

Bem, é isso aí. Eu espero que todos tenham um Happy Valentine´s Day!
TEACHER ALESSANDRA